Penso nas pessoas que fazem parte da minha vida... Penso também nas que já fizeram...
Algumas entraram de rompante, só para sair da mesma forma. Outras de mansinho deixaram-se ficar. Outras estão paulatinamente a sair. Outras reentram.
Raciocino o porquê...
Pessoas que foram tão importantes, não passam de desconhecidos agora. E, inversamente, pessoas estranhas são tão vitais neste momento, que não consigo imaginar-me sem elas, como na altura com as outras aconteceu.
A meu ver, a nossa vida pode ser equiparada a uma viagem, onde sozinhos, de mochila às costas, percorremos o nosso caminho. Durante essa jornada, descobrimos pequenos, mas valiosos tesouros, alguns desses guardamos na nossa mochila. Outros achamos que não valem a pena. Dado que não podemos trazer todos os tesouros connosco, pois existe uma carência de espaço, temos que ser, então, selectivos. Por isso, existem aqueles tesouros, que recolhemos, mas depois acabamos por os deixar para trás. Outros que reencontramos e guardamos novamente. E ainda aqueles que permanecem na nossa mochila por um período de tempo indeterminado. Para sempre?? Há tesouros que sim.
Catarina Soares
Gostei muito deste teu texto. Acho que nos ajuda a pensar na vida :)
ResponderEliminarAbraço,
Alberto
Catarina, que lindo! :D
ResponderEliminarbelo texto!Gostei!concordo como o professor, este texto faz-nos pensar na vida e essencialmente nas pessoas que nos rodeam e que as vezes nós não notamos, ou fingimos não notar...muito lindo, adorei!
ResponderEliminarA vida sempre foi simples, nós é que passamos a vida a complica-la!